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segunda-feira, 27 de maio de 2024

PagBank Registra o Maior Lucro Líquido Recorrente da Sua História no 1º Trimestre de 2024

No primeiro trimestre de 2024 (1T24), o PagBank (NYSE: PAGS) obteve um lucro líquido recorrente recorde de R$ 522 milhões, representando um aumento de 33% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido contábil também apresentou um crescimento significativo, atingindo R$ 483 milhões, o que equivale a um incremento de 31% ano a ano.

Imagem: Reprodução / PagBank

Alexandre Magnani, CEO do PagBank, destacou a continuidade dos excelentes resultados obtidos nos últimos trimestres. Ele enfatizou o aumento expressivo na participação de mercado em pagamentos (adquirência), ao mesmo tempo em que a empresa conseguiu equilibrar crescimento e lucratividade. Magnani ressaltou que a fintech se posiciona entre as maiores instituições financeiras do Brasil em número de clientes.

"Contamos com mais de 31 milhões de clientes e nossa execução tem sido consistente," afirmou o CEO. "Estamos consolidando nossa proposta de valor para micro, pequenos e médios empreendedores, facilitando a vida financeira tanto de pessoas quanto de negócios. Paralelamente, estamos capturando oportunidades entre clientes consumidores, que não possuem relação com as maquininhas de pagamento, por meio de empréstimos consignados, nossa ampla plataforma de investimentos e a oferta de serviços bancários completos."

No segmento de adquirência, o TPV (Total de Pagamentos Processados) atingiu R$ 112 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior, com expansão em todos os segmentos, incluindo MPMEs (Micro, Pequenas e Médias Empresas) e GCECs1. No banco digital, a fintech alcançou R$ 66 bilhões em Cash-in, uma métrica que representa o volume financeiro recebido de outras instituições financeiras nas contas PagBank, excluindo adquirência, destacando-se o Pix, produtos da conta PJ e portabilidade de salário. Este resultado representou um aumento de 48% em relação ao ano anterior.

Os volumes robustos de TPV e Cash-in elevaram os depósitos a um recorde de quase R$ 31 bilhões, um crescimento de 64% ano a ano e 11% em relação ao trimestre anterior, apesar da sazonalidade menos favorável do período. Nos primeiros meses do ano, os clientes enfrentam maiores desembolsos para pagamento de impostos como IPTU e IPVA, material escolar, entre outras obrigações.

Artur Schunck, CFO do PagBank, comentou que o crescimento operacional não prejudicou a alocação de capital da empresa. Pelo contrário, a aceleração no volume e nas receitas, combinada com disciplina nos custos e despesas, foram os principais motores do resultado recorde. "As margens financeiras do negócio consolidado apresentaram alta. Nosso lucro cresceu mais de 30% em relação ao primeiro trimestre de 2023, mesmo com os desembolsos adicionais relacionados ao novo ciclo de crescimento e diversificação da operação, como expansão geográfica e ações de marketing no período," explicou Schunck.

Imagem: Reprodução / PagBank

A carteira de crédito retomou o crescimento, alcançando R$ 2,7 bilhões ao final de março, um aumento de 8% em relação ao trimestre anterior. O foco está em produtos de baixo risco, como crédito consignado, antecipação do saque-aniversário do FGTS e cartão de crédito com limite atrelado aos CDBs do PagBank. Schunck expressou confiança na estratégia de crédito, mesmo diante das incertezas macroeconômicas de curto prazo relacionadas a juros e inflação:

ATRAVESSAMOS A PANDEMIA, A ALTA EXPRESSIVA DA TAXA DE JUROS E UM DOS PIORES CICLOS DE CRÉDITO NO BRASIL E MESMO ASSIM, CONSTRUÍMOS UM BALANÇO ROBUSTO E DIVERSIFICAMOS NOSSA CARTEIRA DE CRÉDITO NOS QUESITOS CLIENTES/PRODUTOS/RISCOS. AGORA, ESTAMOS ABRINDO OPORTUNIDADES PARA ACELERAR A CONCESSÃO E AMPLIAR GRADUALMENTE A OFERTA DE PRODUTOS DE CRÉDITO A PARTIR DOS PRÓXIMOS MESES, afirmou Schunck.

Outros Destaques


A receita líquida no trimestre foi de R$ 4,3 bilhões, um crescimento de 15% ano a ano, impulsionada pelo forte desempenho na adquirência, especialmente entre MPMEs e grandes contas. Houve um destaque para o segmento online, cross-border e automações, bem como o crescimento das receitas de maiores margens em serviços financeiros. O número de clientes atingiu 31,4 milhões, consolidando a posição do PagBank como um dos maiores bancos digitais do Brasil.

Entre os lançamentos do trimestre, destacam-se o PagBank Parcerias, um programa de relacionamento e integração com empresas de softwares e automação comercial; Seguro Empresarial, que oferece cobertura contra incêndio, danos elétricos, roubo e furto mediante arrombamento, desastres naturais, entre outros; e Tap to Pay Online, uma tecnologia inédita na América Latina que permite a realização de transações online ao aproximar o cartão de crédito ou débito do celular em plataformas de e-commerce. Além disso, o PagBank passou a oferecer 1% de cashback em todas as compras feitas com o cartão de crédito do banco digital e novas opções de investimento, como o CDB com rendimento de 130% do CDI.

"Este momento atual nos lembra muito a fase entre 2018 e 2019, quando crescemos de forma acelerada, lucrativa e lançando diversos produtos. Estamos muito otimistas com os próximos meses e anos da Companhia," completou o CEO do PagBank.